“Na Suécia, os congressos sindicais ocorrem a portas fechadas, são eventos para somente 300, 400 dirigentes. A oportunidade de ver esses mais de três mil trabalhadores debatendo suas lutas em um espaço democrático é única”, elogia Bilbo Göransson, sindicalista vindo de Estocolmo, na Suécia, para o I Congresso da Conlutas. Bilbo pretende participar também do ELAC, juntamente com a colega de sindicato Lucia Colazos de Las Casas.
Trabalhadores do ensino infantil, Bilbo e Lucia participam do Sindicato Nacional dos Trabalhadores Municipais, cuja categoria engloba 500 mil trabalhadores. “Atualmente, o grande desafio que enfrentamos no sindicato é o atraso da direção, que parece viver em outro período e acredita em negociação fácil com os patrões, não está preparada para o enfrentamento do neoliberalismo e para a luta que precisamos construir com a aproximação de uma grande crise, que já se avizinha com a alta dos preços dos alimentos”, afirma Bilbo.
No Congresso da Conlutas e no ELAC, os militantes pretendem vislumbrar alianças e aprender mais sobre as experiências de luta dos trabalhadores da América Latina.
Trabalhadores do ensino infantil, Bilbo e Lucia participam do Sindicato Nacional dos Trabalhadores Municipais, cuja categoria engloba 500 mil trabalhadores. “Atualmente, o grande desafio que enfrentamos no sindicato é o atraso da direção, que parece viver em outro período e acredita em negociação fácil com os patrões, não está preparada para o enfrentamento do neoliberalismo e para a luta que precisamos construir com a aproximação de uma grande crise, que já se avizinha com a alta dos preços dos alimentos”, afirma Bilbo.
No Congresso da Conlutas e no ELAC, os militantes pretendem vislumbrar alianças e aprender mais sobre as experiências de luta dos trabalhadores da América Latina.
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